terça-feira, 17 de maio de 2011

Falácias de botequim


Ao cair da tarde estávamos ali: sentados á mesa do botequim.Eu,voce,os outros e nossas falácias.Conversávamos palavras soltas,descontraídas,tentei encontrar sentido em suas consoantes soltas,seguir uma escala linear ,uma lógica.Algumas frases ficaram em min ,outras ,permiti que o tempo levasse pois já não faziam sentido.
Se não sentir  veracidade em ti ,porque então continuar?
Foram falácias mas descontrair.
Fui preterida,mas já não importa : pois não tinha pretensão em querer-te.
Morreu a tarde e algumas quimeras,expectativas vãs .
A  canção no boteco alegrou a noite:  SORRIMOS.
Não posso negar : a canção nos envolveu a ponto de ficarmos juntos e nossos lábios colarem um ao outro

 Comos somos efémeros! E mais nada sobreviveu em nós...